Primato é premiada pela incorporação de enzimas nas dietas de suinocultura e menor emissão de gases poluentes

“Com a incorporação das enzimas Ronozyme às suas dietas em 2018, a Primato deu um passo transcendental em inovação e sustentabilidade, alcançando redução de 1.357 toneladas de Gases de Efeito Estufa (CO2)”. Esta é a mensagem do prêmio recebido pela diretoria e responsáveis técnicos do fomento suínos da Primato Cooperativa Agroindustrial, pela multinacional DSM na última quinta-feira (05).
Ainda segundo a premiação, esta redução equivale “a retirada de 565 veículos das ruas, plantio de 35.143 árvores e o apagar de 48.033 lâmpadas incandescentes de Leds”.

PROCEDIMENTO
Segundo o gerente de originação da Primato Marcio José Bach, “o uso de enzimas implementadas em 2018 ajuda a aproveitar melhor os nutrientes do milho e da soja e reduz a emissão de gases para o efeito estufa, pois diminui tanto as áreas necessárias para plantar ambas as culturas para produzir o mesmo tanto de suínos, e também reduz a inclusão de fósforo na nutrição, com isso diminui o excremento de dejeto para o meio ambiente”, explicou.

MÉTRICAS
“A empresa DSM tem um cálculo feito em cima do volume de enzimas utilizado e quanto de emissão de gases que reduzimos, baseado nestes números de redução de poluentes, é feito o comparativo de quantos veículos foram retirados das ruas ou sem serem utilizados, a quantidade de árvores plantadas que representa e quantas lâmpadas incandescentes de Leds desligadas na parte de energia”, detalhou Marcio.

PRIMATO
Com a incorporação do uso das enzimas na suinocultura integrada, “a Primato foi considerada uma empresa que contribui para uma produção limpa e sustentável na atividade, por isso, o recebimento deste prêmio”, enfatizou Bach que concluiu, “esse é um reconhecimento importante para a produção da suinocultura da Primato e principalmente, que seja um esforço e exemplo para continuarmos desenvolvendo a atividade com alta performance e equilíbrio com o meio ambiente”. 

 

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