Programação da Semana de Prevenção de Acidentes está repleta de palestras e treinamentos

SIPAT 2021 da Primato Cooperativa acontece entre 18 e 25 de outubro

Começa na próxima segunda-feira (18) e segue até dia 25 a SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes) de 2021 da Primato Cooperativa. O objetivo é promover palestras, treinamentos e eventos para demonstrar a importância de seguir os protocolos de segurança e conscientizar os trabalhadores sobre as medidas de prevenção a acidentes e doenças ocupacionais. “Essas atividades são realizadas em parceria com órgãos, entidades e empresas que buscam despertar a preocupação dos trabalhadores com a atual situação de saúde e bem-estar. Assim a cooperativa participa ativamente da construção de uma sociedade mais saudável”, comenta Paulo Bordin, engenheiro de segurança do trabalho da Primato.

No dia a dia, a cooperativa trabalha de maneira sistêmica na gestão de saúde e segurança dos trabalhadores, adotando boas práticas, treinamentos constantes e seguindo a legislação da área. Mas a programação da SIPAT é organizada anualmente pelo Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) em conjunto com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) para reforçar orientações e atualizar conhecimentos. “Também é necessário que os trabalhadores estejam cientes da importância de não realizar adaptações ou improvisos em suas funções, pois podem criar riscos não previstos. O trabalhador deve pensar sempre que ele é um ser humano e deve se cuidar para que possa voltar para casa ao final do dia e cuidar da sua família”, orienta o engenheiro.

Além de cuidados com a saúde física e precauções no trânsito, a programação da SIPAT 2021 inclui orientações sobre saúde mental. “A saúde mental está ligada diretamente à qualidade de vida, saúde e segurança no trabalho. É algo que afeta as famílias, as empresas e a sociedade como um todo. É um tema que deve estar sempre em pauta pois ainda existe muito preconceito e tabus a serem desconstruídos para que as políticas públicas sejam efetivas. Hoje o diagnóstico e tratamento das doenças mentais dependem de um conjunto de profissionais, mas o sucesso do tratamento também depende de quem convive com a pessoa doente”, reflete Paulo.

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