O Brasil possui o maior rebanho comercial do mundo, com mais de 215 milhões de cabeças e desde 2004 assumiu posição de destaque no comércio mundial de carne bovina, sendo atualmente o maior exportador do produto, gerando receita anual para o país que ultrapassa US$ 5 bilhões em vendas (dados de 2018). Segundo a Sociedade Nacional da Agricultura e a Animal Business Brasil, atualmente o Brasil exporta carne para mais de 140 diferentes mercados, mesmo destinando aproximadamente 80% de sua produção para o abastecimento do mercado interno.
Nas últimas quatro décadas, a pecuária de corte passou por uma fase de modernização, sustentada por avanços no nível tecnológico dos sistemas de produção e na organização da cadeia, com claro reflexo na qualidade da carne bovina. Em termos de rebanho, seu efetivo mais que dobrou no período, enquanto que a área de pastagens pouco avançou ou até diminuiu em algumas regiões, o que por si comprova grande salto de produtividade.
O aumento em produtividade também se baseia em outros elementos importantes, como o aumento do ganho de peso dos animais, a diminuição na mortalidade, o aumento nas taxas de natalidade e também na expressiva diminuição na idade ao abate, com forte melhora nos índices de desfrute do rebanho, que evoluiu de aproximadamente 15% para até 25%. Todos esses ganhos foram possíveis graças à crescente adoção de tecnologias pelos produtores, especialmente nos eixos de alimentação, genética, manejo e saúde animal.
GUARANIAÇU
Um bom exemplo da pecuária de corte vem do cooperado Adecir Cassol, da Linha Pietrobom, na cidade de Guaraniaçu (PR). “Temos no total 250 alqueires onde desenvolvemos agricultura e pecuária de corte. Nosso plantel hoje é de 1800 animais no geral, com as raças Nelore, Angus e Brangus, sendo todos eles registrados”, explicou Adecir que complementou, “para trabalhar com o gado de corte contamos com 7 funcionários na propriedade que lidam com todas as atividades relacionadas à pecuária”.
Cassol destacou que fazia negócios com a Primato anteriormente, mas que se tornou cooperado e intensificou as relações comerciais há mais de um ano.
RAÇÃO
Na parte da nutrição animal o cooperado destacou a performance da ração da Primato. “No plantel utilizamos a Prima Raça 16% especial como suplemento, principalmente no inverno e posso afirmar ser uma ração excelente, nos ajudou muito e classifico como uma das melhores que utilizei”, disse Cassol que ainda complementou, “sanidade dos animais, uma ração bem granulada, enfim, excelente”.
COOPERATIVA
“Intensificamos a parceria com a Primato há mais de um ano, pois até fazíamos alguns negócios anteriormente, mas estou muito contente com o trabalho da cooperativa, com uma ótima assistência técnica e boas negociações, sou muito bem atendido pela equipe”, enfatizou o cooperado que concluiu, “além da ração, compramos toda a linha de minerais, produtos veterinários e também o alto grão que estamos utilizando na nutrição dos animais. Por isso, espero que seja uma parceria duradoura e de sucesso”.
