O ano de 2018 foi recorde de produção de carne bovina no Paraná. De acordo com a pesquisa trimestral do abate de animais, divulgada pelo IBGE, o Estado produziu quase 350 mil toneladas da proteína vermelha, incremento de 12% frente ao ano anterior, em volume e no número de abates, que totalizou 1.441.473 cabeças. A quantidade de carne produzida representa quase 11 mil toneladas a mais que o recorde anterior, de 2010, que apresentou 338,5 mil toneladas.
No ano passado, o Estado abateu 1,44 milhão de bovinos, mas o que consolida o recorde atual foram os 242,6 quilos de carcaça por cabeça.
Ao analisar a série histórica 1997 a 2018, a média do peso de carcaça por animal saltou dos 224,12 quilos para os atuais 242,6 quilos, resultado de melhorias na genética dos animais, manejo de pastagens, implantação de confinamentos ou suplementação estratégica, entre outras tecnologias. Fato é que o pecuarista tem respondido às inovações do setor, alocando investimentos e buscando maior eficiência produtiva.
E a nutrição animal é um fator determinante para a evolução da pecuária de corte.
ICARAÍMA
Um bom exemplo da pecuária de corte vem do cooperado Elvis Carlos de Souza, da Fazenda Setenta, no município de Icaraíma, noroeste do Paraná. “Nossa propriedade é de 70 alqueires, atuando com gado de corte engorda, com um plantel de 1500 animais”, explicou Elvis que complementou, “estamos sempre em busca de conhecimento através de informações, seja via feiras e treinamentos, assim como a assistência técnica, afinal, a nossa experiência na pecuária junto com as novas tecnologias fazem a atividade crescer e com isso, nossa rentabilidade também”.
RAÇÃO
Segundo o cooperado, a ração da Primato tem trazido bons resultados até momento. “Estamos utilizando em nosso plantel a Prima Raça 16% há quase seis meses e até o momento estamos satisfeitos com os resultados. Ela deu um ganho de peso bem superior aos animais do que com ração do concorrente que utilizávamos até então”, enfatizou Elvis que complementou, “em termos de qualidade, temos notada que vem sempre da mesma forma padronizada, sem paletizar, é uma ração clara e que os animais têm boa aceitação. Outro fator é a logística, sempre com o caminhão bem selado, com muita precisão na entrega”.
PRIMATO
Elvis classificou como positiva a relação com a cooperativa. “Até o momento estamos satisfeitos com a Primato, indo muito bem em todos os fatores, continuando desta forma, vamos permanecer por muito tempo trabalhando juntos, afinal, estamos há muitos anos atuando e é preciso ser uma relação em que ambas as partes ganhem”, disse o cooperado que complementou, “e isso estamos recebendo da Primato, que além do produto, traz informação com a assistência técnica para que possamos ter dietas específicas, melhores resultados e expansão do plantel”.
Vale ressaltar que o cooperado tem em uma outra área a cultura da mandioca e que vem investindo para tornar a atividade uma diversificação em sua atividades, contando com o suporte da Primato também nesta atividade.