O desenvolvimento do gado de corte na propriedades do Mato Grosso do Sul é, em sua grande maioria, feita de forma profissional, com gestão, altos investimentos em genética, estrutura física, veterinária e em nutrição animal. Esse modelo usual de fazendas no estado sul matogrossense é aplicado justamente para que a comercialização dos animais possa ser feita para que os pecuaristas alcancem a lucratividade, otimizando os recursos.
As propriedades têm gestão empresarial para que os investimentos aplicados em todo o ciclo da atividade sejam feitos de forma assertiva. E neste contexto, a ração utilizada é considerada fundamental para que o planejamento possa se tornar real.
PONTA PORÃ
Neste contexto temos o exemplo do pecuarista Carlos Alberto Viviani, das Fazendas BR Texas. “São duas propriedades que temos, as fazendas Santa Fé das Cachoeiras e Boa Sorte, que comercialmente são chamadas de BR Texas. No total geral são 2.400 hectares, com um plantel de 3.500 animais da raça Brangus, Brahman e Nelore”, relatou Viviani.
Segundo o pecuarista, em sua propriedades estão sendo investidos cada vez mais a raça Brangus. “São mil matrizes registradas da raça Brangus, na qual estamos mais ativos, o inverso da raça Nelore, na qual estamos diminuindo a cada ciclo”.
Nas fazendas BR Texas atuam 12 funcionários que desenvolvem atividades distintas, mas complementares, “isso otimiza o tempo e o trabalho fica mais completo, afinal, cada um tem uma função e pode contribuir para que ocorra tudo dentro do planejado”.
RAÇÃO
Na parte de nutrição animal, o pecuarista relatou que utiliza a pastagem e no complemento a ração da Primato. “Estamos utilizando a Prima Raça 19% há um ano e temos percebido que a ração é melhor do que usávamos anteriormente. Tem mantido a qualidade nesse período e de uma carga para outra os animais não tem refugado, o desempenho dos animais de uma forma geral tem sido positivo”, enfatizou Viviani que complementou, “e também destaco a questão da logística, com um sistema bem ágil de entregas, sempre conforme o combinado”.
O sistema que a BR Texas utiliza é o creep-feeding, uma estratégia importante para aumentar as taxas de crescimento do bezerro na fase de aleitamento, por complementar as exigências nutricionais parcialmente supridas pela ingestão do leite materno. “Todos os nossos animais passam por esse sistema de creep, a partir do terceiro mês, tratando os touros no pré-venda, dois meses antes da venda são colocados em piquetes, com pastagem e suplementação da ração, sendo geralmente 1% do peso vivo em ração. Atualmente, a maioria das vendas são feitas na fazenda mesmo”, explicou o pecuarista.
PRIMATO
Em relação a Primato, Viviani se mostrou satisfeito com a parceria. “Estamos trabalhando com a ração da Primato há um ano e até o momento estamos satisfeitos com essa parceria, ressaltando a qualidade do produto, com um valor condizente com sua eficácia, padrão na ração e a logística com agilidade. É o que esperamos de uma empresa séria e a Primato está se mostrando dessa forma. Nós indicamos a outros pecuaristas porque entendemos que ela pode ser efetiva para a pecuária de corte”, concluiu.
