A sucessão e a atividade leiteira desenvolvida em família

O processo de sucessão familiar dentro da propriedade rural é um tema que vem sendo amplamente discutido nas últimas décadas, afinal, dados do IBGE comprovam um avanço do êxodo rural por parte dos filhos de produtores rurais. Os motivos são desde o não conhecimento das atividades no campo, seja agricultura ou pecuária, ou por entender que a vida é mais difícil com atividades, seja economicamente ou com o estilo do trabalho da mesma.
Mas há também exemplos de sucessão familiar que deram certo, onde os filhos ajudam os pais desde pequenos e como consequência, vão gradativamente assumindo a gestão da propriedade. Isso também demonstra o investimento em tecnologia para que haja um planejamento, menos custos e mais lucro.

CORDILHEIRA ALTA
A questão da sucessão familiar, não significa que os pais saem totalmente das atividades, mas sim, reduzam sua participação devido a idade, mas com sabedoria para serem conselheiros em momentos de decisões mais difíceis.
Este é o exemplo da família do produtor Fernando Coser, de Cordilheira Alta, no oeste de Santa Catarina. O pai Darci e a mãe Neli estão na atividade há décadas e foram trabalhando a sucessão familiar. “Temos 30 hectares em nossa propriedade, onde atuamos com atividade leiteira e agricultura com soja e milho para silagem”, explicou o filho e administrador da propriedade Fernando que complementou, “nosso plantel é de 145 animais, sendo 65 em lactação, com uma média de 29 litros de leite cada por dia”.

RAÇÃO
O produtor iniciou o uso da ração da Primato através do representante na região. “Estamos utilizando a Prima Raça 20% especial há um ano e posso dizer que é uma ração excelente, tanto em média de produção, quanto na sanidade dos animais, que dificilmente tem doenças ou uso de medicamento prolongado”, enalteceu o produtor.
Segundo ele, a ração e a silagem tem sido fatores essenciais para a alta média de produção de seu plantel, “é o diferencial para que nosso plantel tenha alta produtividade em leite”.

PRIMATO
No que se refere a parceria com a Primato o produtor classificou como positiva. “Temos confiança no representante da ração e notamos que a Primato é uma empresa séria, que podemos confiar, por isso, pretendemos continuar utilizando a ração e conseguirmos alcançar melhores resultados sempre”. Na propriedade atuam Fernando e sua esposa Luana, irmã Emanuelle Coser e seu marido Mauro Casanova, além dos patriarcas Darci e Neli Coser. “Trabalhamos muito tempo para dar o suporte aos filhos, agora, diminuímos o ritmo e deixamos os filhos tocarem o trabalho, aplicando tecnologia e dando continuação ao trabalho na propriedade, o que nos deixa muito feliz”, concluiu o pai Darci Coser.

Voltar