Especial Cooperado. A evolução na Piscicultura

O cenário da piscicultura na atualidade vem demonstrando que a atividade cresce a cada ano no Brasil, sendo Paraná, Rondônia e São Paulo os principais estados produtores. Segundo dados da Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR), a piscicultura brasileira produziu 640.510 toneladas de peixes em 2016, movimentando R$ 4,3 bilhões, gerando 1 milhão de empregos diretos e indiretos. Especificamente na região oeste do Paraná, Toledo e Nova Santa Rosa são destaques nesse crescimento, principalmente pelas condições climáticas e de solo, sendo propícias para produção de alevinos e de peixes. E como exemplo de crescimento e produtividade na região de atuação da Primato Cooperativa Agroindustrial, apresentamos a família do cooperado Joel Rischton.

NOVA SANTA ROSA
Localizado na Linha Estrada Alto Santa Fé, no município de Nova Santa Rosa, o cooperado tem duas propriedades, uma com dois alqueires para pecuária, sendo leite, suínos e piscicultura, além de outra com mais cinco alqueires que utiliza para agricultura. Com a ajuda da família, Joel lida com as atividades que desenvolve e está sempre buscando inovações para diversificar e trazer rendas extras. “Precisamos estar inovando e diversificando a nossa propriedade, afinal, só assim conseguimos um giro de capital e cada atividade rende uma parcela de nosso orçamento”. Desde ano passado o cooperado iniciou a parceria com a Primato na piscicultura, considerando que ele também conta com um pesque pague em uma de suas propriedades. “Iniciamos esse lote no final do ano passado e estou muito satisfeito com os resultados até o momento, afinal, já desenvolvo a piscicultura há algum tempo”, explicou Joel que complementou, “iniciamos o ciclo com alevinos de três gramas, estamos com lâmina
d’água de 20 mil metros quadrados, com os açudes em uma propriedade e o pesque pague em outra”.

PRIMATO
Com relação a parceira com a cooperativa, Joel se diz satisfeito e ansioso pelos resultados de seu primeiro lote. “Estamos muito contentes com a assistência técnica da Primato, não posso me queixar, a cada três semanas recebemos a visita, fazemos os cálculos, analisamos os açudes e os peixes, isso nos deixa mais confiantes que a parceria vai funcionar”, enalteceu o cooperado que ainda complementou, “essa relação de cooperado também é importante, pois faz com que a gente tenha a sensação de pertencer a cooperativa”.

RAÇÕES
Os resultados parciais apresentados pelo cooperado estão sendo melhores do que a expectativa inicial. “Quando iniciamos o projeto com Joel, foi avaliado o potencial produtivo da área de cultivo e dentro dessas condições, sugerimos uma maneira de trabalho para a otimização de sua propriedade, visando lucratividade da atividade e diversificação, pois nosso maior objetivo é viabilizar o produtor na atividade que ele exerce. Em pouco mais de quatro meses, notamos que os resultados parciais vão atingir e quem sabe, superar as expectativas”, explicou o coordenador técnico comercial e responsável pelo fomento de peixes, Vinícius Bridi. O cooperado relatou que a nutrição junto com a qualidade da água são os diferenciais. “Quando começamos usar a ração da Primato, ficamos com um pé atrás, pois confesso que não conhecia. Mas no decorrer desse período, notamos a qualidade e quanto isso está ligado diretamente aos resultados parciais, que são muito positivos”, enfatizou Joel que concluiu, “a ração é de extrema qualidade e com certeza, esse lote será o primeiro de muitos em parceria com a Primato”.

 

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