Candidata a deputada estadual, Simone Sponholz participou da reunião do Conselho de Administração da Primato Cooperativa Agroindustrial. O presidente Anderson Léo Sabadin explicou que a cooperativa iniciou alguns encontros com candidatos dentro do programa de Educação Política desenvolvido pela OCB e Ocepar. Sabadin apresentou a formação dos conselheiros de administração que representam as várias regiões onde a Primato atua e que o grande objetivo destes encontros é sempre ouvir e trocar ideias com os candidatos.
Simone agradeceu a oportunidade de poder falar sobre suas ideias e deixou claro ter sido inspirada a ingressar na política pelo presidente Jair Bolsonaro desde 2016. Ao longo destes anos ela afirmou ter se preparado para, neste momento, estar candidata a deputada estadual. Outro motivo, de acordo com ela, foi a preocupação com o caminho que o país veio tomando nos últimos anos. “Ninguém faz nada sozinho e não houve tempo de estruturar a base de apoio ao presidente, tanto no Congresso Nacional quanto nas Assembleias Legislativas”, disse Simone Sponholz.
Ela destacou que política é uma coisa muito séria e que a decisão de ser candidata foi um processo difícil e que busca um objetivo maior, “que nem sempre passa por decisões locais”.
POSTURA
Na visão de Simone Sponholz, após analisar o cenário político da Região Oeste, “não achei justo Toledo passar mais quatro anos sem representatividade” e que sua decisão passou em buscar apoio junto ao próprio presidente Jair Bolsonaro diretamente em Brasília. “Quando miro um objetivo eu corro atrás. Essa é a postura da Simone: tudo aquilo que for do bem comum para Toledo, pode esperar isso”, frisou.
De acordo com ela, o diferencial é buscar uma vaga na Assembleia Legislativa com bom relacionamento junto ao Governo Federal. A candidata defende bandeiras como a liberdade de expressão, de ir e vir, de produzir, “de combater o comunismo que está se travestindo de bonzinho, mas que está destruindo outros países”, disse ela, citando a atual situação da Argentina, onde muitas pessoas estão abandonando o país diante da crise econômica e social.
REPRESENTATIVIDADE
A candidata apontou o acesso em frente à Primato, inacabado, como um bom exemplo do fruto dessa falta de representatividade da cidade. Segundo ela, uma entidade importantíssima para as regiões Oeste e Sudoeste não pode ficar sem este apoio. “Um deputado estadual não pode ser um despachante de emendas, por isso precisamos ter representantes preparados. Eu me preparei para esta guerra. Poderia estar dando aulas. Mas isso não basta”, afirmou Simone Sponholz que ressaltou a necessidade de eleger pessoas preparadas para auxiliar o Brasil neste processo de reconstrução. “Nossa estratégia é mostrar a realidade para a população”, finalizou.
