A evolução da produção leiteira

Algumas das propriedades rurais que iniciam determinadas atividades como complemento de renda familiar se transformam em exemplos de evolução, organização e busca por alto rendimento na produção aplicada na propriedade. Inúmeros produtores rurais iniciam a pecuária como diversificação, mas com planejamento, organização e esta atividade como a principal dentro de suas propriedades. O apoio da família, o trabalho de sucessão incentivado pela cooperativa, fazem a diferença e promovem um negócio lucrativo e promissor, considerando que a tecnologia atual é propulsora para que objetivos e metas sejam traçados e alcançados ano a ano.

VERÊ
Para exemplificar bem essa premissa podemos citar a família do cooperado Sérgio Erhardt, que tem sua propriedade na área rural de Verê, sudoeste do Paraná. Com um área de 50 alqueires para uso na pecuária leiteira, o produtor tem um plantel de 165 animais, sendo 79 em lactação, com média de 40 litros de leite por animal. “Estamos investindo cada vez mais para que nossa produção seja de alta performance. A média do início de novembro foi de 40,3 litros por vaca, e isso tentamos sempre manter em produção”. Sérgio relatou que periodicamente o leite produzido passa por análises. “Fazemos as análises para termos a informação sobre a qualidade do leite e, CCS, que está em torno de 200 mil cel/ml e a contagem bacteriana total, CBT próximo a 5 mil ufc/ml, e a gordura próximo a 3,8%, tendo proteína em 3,2%”. Esses dados comprovam que os animais e o leite, que é produzido na propriedade do cooperado, são de excelente qualidade.

RAÇÕES PRIMATO
Em relação a ração da Primato, Sérgio faz questão de creditar à nutrição dos animais como fator determinante para sua produção. “Vejo que se a ração não fosse de qualidade, não conseguiríamos chegar na média que estamos. Os animais tem além de alta performance de produção, uma sanidade que é notável, pois quando há algo diferente neste sentido, em três dias é possível notar a diferença”. Sérgio contou que está investindo em estrutura e genética para que possa dobrar a meta de produção em 2018. “Para conseguirmos chegar nessa meta ambiciosa, se faz necessário um planejamento para que alcemos 50% a mais do que é produzido este ano aqui na propriedade, e sabemos que a nutrição é parte fundamental, por isso, contamos com a ração da Primato para chegarmos neste patamar”.

COOPERATIVA
O Cooperado relatou que sua mãe foi quem iniciou as atividades dentro da propriedade. “Esses dias mexendo em alguns documentos encontrei a primeira nota fiscal que minha mãe recebeu do leite, na época eram mil litros de leite por mês. Hoje, com a participação de meus filhos, na sucessão da propriedade rural e a participação deles no projeto de aumento de produção leiteira, é preciso sim contar com a cooperativa, que incentiva esse movimento de permanecermos no campo”, exaltou Sérgio que complementou, “por isso que a Primato mostrou a seriedade da relação com a gente, pois em uma situação ocorrida, prontamente solucionada, surgindo uma oportunidade de alinhar e afinar a parceria, projetando um aumento de produção e participação na Primato, o que nos dá a tranquilidade de sonhar alto”. Para finalizar, o cooperado fez questão de enaltecer a parte técnica que está recebendo desde então. “Foi neste momento que conheci o Vicente Matsuo, que está me ajudando a planejar e organizar a propriedade para que possamos chegar aos 150 mil litros de leite por mês em 2018”.

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