A gerente de Relacionamento Corporate Analize Zago, do Escritório Corporate Banking Paraná do Banco do Brasil, entregou ao presidente da Primato Cooperativa Agroindustrial Anderson Léo Sabadin, um troféu referente a uma operação financeira no valor de R$ 15 milhões que serão “aplicados nas despesas operacionais com a unidade de produção de energia”, explica Analize Zago.
Ela se refere à usina instalada na propriedade dos cooperados da família Angst, nas proximidades do Clube de Caça e Pesca em Toledo, que utiliza a captura dos dejetos de suínos que são transformados em biometano, energia limpa, biofertilizantes, além de abastecer os caminhões da frota da Primato que estão sendo transformados para rodarem com biometano, através de uma parceria entre a cooperativa e a Tupi MWM. “Esse recurso poderá ser usado para qualquer uma das despesas dentro deste projeto”, complementa a gerente do Bando do Brasil.
Essa operação é feita através de CPR com selo de sustentabilidade. Essa Cédula de Produto Rural é um título que representa uma promessa de entrega futura de um produto agropecuário, funcionando como um facilitador na produção e comercialização rural. O Banco adquire a CPR e antecipa os recursos ao produtor ou cooperativa, que se compromete a resgatar financeiramente a cédula no seu vencimento. “Esse selo de sustentabilidade foi conferido para essa operação e só é destinado para operações que tenham algum atributo sustentável”, explica a gerente Analize Zago.
“Esta é a primeira operação realizada pela Primato nesse formato e demonstra que a cooperativa está empenhada em buscar atividades que reduzam os impactos ambientais”, resume Carlos Hech, gerente de Gente e Gestão da Primato.
O presidente da Primato afirmou que o financiamento de investimentos como esse obtido junto ao Banco do Brasil “demonstra que o mundo pode ser melhor. Os nossos cooperados fazem a diferença. Com a geração de energia por biogás e biometano, fechamos o ciclo da economia circular, oportunizando ainda, a produção de bioinsumos e biofertilizantes. A nossa agricultura é sim, regenerativa e sustentável”, finaliza Anderson Sabadin.